quinta-feira, 8 de março de 2012

A culpa é de Lula:Brasil passa Inglaterra e é o 6º PIB


 
Brasil 247 – A notícia foi chegando aos poucos, de fora para dentro. Circulou, primeiro, na Europa, onde os cálculos sobre o crescimento das economias nacionais são feitos por diferentes institutos oficiais e privados. Na Inglaterra, o Centro para a Pesquisa Econômica e de Negócios (CEBR) registrou nesta terça-feira 6 que a economia brasileira produziu mais riqueza, no ano passado, do que a do Reino Unido, configurando a primeira vez na história em que um país sul-americano superou a economia britânica. Previsão neste sentido já havia sido feita pelo Fundo Monetário Internacional.
Abaixo, texto a respeito produzido no escritório da BBC em Brasília. Dá para perceber que os ingleses ainda não digeriram muito bem essa ultrapassagem:
 
João Fellet, da BBC Brasil, em Brasília - O crescimento de 2,7% do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro em 2011, anunciado nesta terça-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), confirmou uma previsão feita por analistas recentemente: de que no ano passado a economia brasileira ultrapassaria a britânica e se tornaria a sexta maior do mundo. No entanto, a ultrapassagem ocorreu por margem menor que a esperada.
Segundo cálculo do Centro para a Pesquisa Econômica e de Negócios (CEBR), um instituto britânico, o PIB brasileiro alcançou US$ 2,469 trilhões (cerca de R$ 4 trilhões) em 2011, ante US$ 2,420 trilhões do britânico.
"A diferença foi menor do que havíamos previsto antes. A economia brasileira tropeçou, mas a economia do Reino Unido foi ainda pior no ano passado, então não foi o suficiente para mudar o cenário", diz o analista Tim Ohlenberg, do CEBR.
 
O Produto Interno Bruto é a soma de todos os bens e serviços produzidos pelo país ao longo do ano. Agora, somente Estados Unidos, China, Japão, Alemanha e França estão à frente do Brasil no ranking, que leva em conta os PIBs nominais, medidos em preços correntes.
Outros dois institutos econômicos ouvidos pela BBC Brasil confirmam que a ultrapassagem ocorreu. Segundo cálculos da Consultoria Tendências, o PIB brasileiro alcançou US$ 2,477 trilhões em 2011. O britânico, por sua vez, chegou a US$ 2,421 trilhões.
 
Em 2010, de acordo com o FMI (Fundo Monetário Internacional), o PIB brasileiro valia US$2,09 trilhões, comparado a US$ 2,25 trilhões da Grã-Bretanha.
 
Para comparar os PIBs, deve-se converter suas quantias (medidas nas moedas locais) em dólares, usando como base a cotação média do real e da libra para a moeda americana em 2011. É a primeira vez que o PIB brasileiro aparece à frente do britânico.
 
A ultrapassagem se explica em grande parte pelos desempenhos das duas economias no ano passado: enquanto o Brasil cresceu 2,7%, a Grã-Bretanha teve expansão de 0,8%.
A economia britânica tem sofrido com os prolongados efeitos da crise econômica na Europa.
Segundo analistas, outro fator que teve peso no resultado foi a acentuada apreciação do real no período, superior à valorização da libra.
O Instituto Nacional de Pesquisa Econômica e Social (NIESR, na sigla em inglês) também confirmou que o PIB brasileiro ultrapassou o britânico. Nas contas do instituto, que faz a comparação com base em dados do FMI e em taxas de câmbio atuais, o PIB brasileiro hoje vale US$ 2,52 trilhões, enquanto o britânico vale US$ 2,48 trilhões.
 
Apesar do resultado, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que é mais importante ter uma economia dinâmica, com crescimento sustentável, do que ter o sexto maior PIB global.
Consumo das famílias
Segundo o IBGE, ao crescer 2,7% em 2011, o PIB brasileiro alcançou R$ 4,143 trilhões.
 
Ainda que bem inferior à projeção do governo no início do ano passado, de expansão de 5%, o resultado de 2011 evidencia o relativo bom momento da economia brasileira num momento em que a Europa e os Estados Unidos enfrentam graves dificuldades para voltar a crescer.
 
No entanto, apesar do resultado anual, os dados indicam que houve uma desaceleração da economia no fim do ano passado. De acordo com o IBGE, a economia cresceu 0,3% nos últimos três meses de 2011 em relação ao trimestre anterior.
Ainda segundo o Instituto, o desempenho da economia em 2011 foi puxado pelo consumo das famílias, que teve expansão de 4,1% em relação a 2010. Também tiveram bons resultados o setor agropecuário, com crescimento de 3,9%, e o de serviços, com 2,7%.

Dilma é uma das mulheres 'que abalaram o mundo'


Presidente e a grafiteira Panmela Castro são as duas únicas brasileiras que aparecem no ranking mundial criado pela revista americana Newsweek, ao lado de Angela Merkel, Christine Lagarde e Oprah Winfrey
A presidente Dilma Rousseff e a grafiteira carioca Panmela Castro são as representantes brasileiras que figuram na lista das '150 mulheres que abalaram o mundo', publicada nesta terça-feira pela revista americana Newsweek. "De Detroit (EUA) até Cabul (Afeganistão), essas mulheres estão fazendo com que suas vozes sejam escutadas", descreveu a publicação sobre as governantes, atletas, jornalistas e ativistas que compõem o seleto grupo.
 
Os Estados Unidos dominaram a lista com 53 mulheres, entre as quais, Oprah Winfrey, Meryl Streep, Angelina Jolie, Lady Gaga e Hillary Clinton. Entre as representantes de outros países estão a cantora britânica Adele, a ativista chinesa Mao Hengfeng, a chanceler alemã Angela Merkel e a diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional, Christine Lagarde.
 
A escolha de Dilma foi, segundo a revista, baseada não apenas por ser a primeira mulher a ocupar o cargo de presidente do Brasil, mas por sua militância política. Já Panmela aparece na lista por seu ativismo social. A presidente da Argentina, Cristina Kirchner e a ex-mandatária do Chile, Michelle Bachelet, agora diretora-executiva da agência ONU Mulheres, também fazem parte do ranking.Agências internacionais
 

Brasil lidera 'ranking da felicidade futura' pela quarta vez seguida

 

Pela quarta vez seguida, o Brasil lidera o ranking do Índice de Felicidade Futura (IFF), feito pelo Centro de Políticas Sociais da FGV, a partir de dados do Gallup World Poll em 158 países. O brasileiro atribuiu nota 8,6 numa escala de 0 a 10 para sua felicidade em 2015.
 
Nos Estados Unidos, a nota foi 8 e o país ocupa a 14ª posição na lista. Países europeus estão mais atrás, como Irlanda, em 16º, Reino Unido, em 26º, Itália, em 56º e Alemanha, em 62º. Grécia e Portugal estão na lanterninha do ranking em 145º e 146º, respectivamente.
- O Brasil é tetracampeão em felicidade e o país mais positivo do mundo. As posições de Portugal e Grécia podem estar relacionadas à crise econômica, mas também é uma questão cultural: a música de Portugal é o fado, enquanto do Brasil é o samba. - disse Marcelo Neri.
 
Entre os países da América Latina, a Argentina teve nota 7,4 e ficou na 41ª posição, enquanto o Uruguai ficou em 46º lugar, com nota 7,3. Já o Peru teve nota 7,2 e foi 51º colocado.

Yahoo

Leia mais em: O Esquerdopata
Under Creative Commons License: Attribution

Faz sentido pra você??

Quando a notícia é boa, o PIG não sabe o que faz...........

Brasil torna-se a 6ª economia global


Por wilson yoshio.blogspot
Da BBC Brasil
João Fellet
O crescimento de 2,7% do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro em 2011, anunciado nesta terça-feira pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), confirmou uma previsão feita por analistas recentemente: de que no ano passado a economia brasileira ultrapassaria a britânica e se tornaria a sexta maior do mundo. No entanto, a ultrapassagem ocorreu por margem menor que a esperada.
Segundo cálculo do Centro para a Pesquisa Econômica e de Negócios (CEBR), um instituto britânico, o PIB brasileiro alcançou US$ 2,469 trilhões (cerca de R$ 4 trilhões) em 2011, ante US$ 2,420 trilhões do britânico.
p>"A diferença foi menor do que havíamos previsto antes. A economia brasileira tropeçou, mas a economia da Grã-Bretanha foi ainda pior no ano passado, então não foi o suficiente para mudar o cenário", diz o analista Tim Ohlenberg, do CEBR.
O Produto Interno Bruto é a soma de todos os bens e serviços produzidos pelo país ao longo do ano. Agora, somente Estados Unidos, China, Japão, Alemanha e França estão à frente do Brasil no ranking, que leva em conta os PIBs nominais, medidos em preços correntes.
Outros dois institutos econômicos ouvidos pela BBC Brasil confirmam que a ultrapassagem ocorreu. Segundo cálculos da Consultoria Tendências, o PIB brasileiro alcançou US$ 2,477 trilhões em 2011. O britânico, por sua vez, chegou a US$ 2,421 trilhões.
Em 2010, de acordo com o FMI (Fundo Monetário Internacional), o PIB brasileiro valia US$2,09 trilhões, comparado a US$ 2,25 trilhões da Grã-Bretanha.
Para comparar os PIBs, deve-se converter suas quantias (medidas nas moedas locais) em dólares, usando como base a cotação média do real e da libra para a moeda americana em 2011. É a primeira vez que o PIB brasileiro aparece à frente do britânico.
A ultrapassagem se explica em grande parte pelos desempenhos das duas economias no ano passado: enquanto o Brasil cresceu 2,7%, a Grã-Bretanha teve expansão de 0,8%.
A economia britânica tem sofrido com os prolongados efeitos da crise econômica na Europa.
Segundo analistas, outro fator que teve peso no resultado foi a acentuada apreciação do real no período, superior à valorização da libra.
O Instituto Nacional de Pesquisa Econômica e Social (NIESR, na sigla em inglês) também confirmou que o PIB brasileiro ultrapassou o britânico. Nas contas do instituto, que faz a comparação com base em dados do FMI e em taxas de câmbio atuais, o PIB brasileiro hoje vale US$ 2,52 trilhões, enquanto o britânico vale US$ 2,48 trilhões.
Apesar do resultado, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, afirmou que é mais importante ter uma economia dinâmica, com crescimento sustentável, do que ter o sexto maior PIB global.
Consumo das famílias
Segundo o IBGE, ao crescer 2,7% em 2011, o PIB brasileiro alcançou R$ 4,143 trilhões.
Ainda que bem inferior à projeção do governo no início do ano passado, de expansão de 5%, o resultado de 2011 evidencia o relativo bom momento da economia brasileira num momento em que a Europa e os Estados Unidos enfrentam graves dificuldades para voltar a crescer.
No entanto, apesar do resultado anual, os dados indicam que houve uma desaceleração da economia no fim do ano passado. De acordo com o IBGE, a economia cresceu 0,3% nos últimos três meses de 2011 em relação ao trimestre anterior.
Ainda segundo o Instituto, o desempenho da economia em 2011 foi puxado pelo consumo das famílias, que teve expansão de 4,1% em relação a 2010. Também tiveram bons resultados o setor agropecuário, com crescimento de 3,9%, e o de serviços, com 2,7%.

A presença feminina na Força Aérea brasileira

Da FAB
Nas aeronaves, pistas, hangares, escolas de formação, hospitais, controle aéreo e nas unidades administrativas as mulheres, estão cada vez mais presentes na Força Aérea Brasileira (FAB) . Nos últimos 10 anos, a presença feminina nos quadros profissionais cresceu 154%. Em 2002, ela eram 3.249 e, atualmente, são 8.284 militares. Com passar dos anos, elas têm destacado, inclusive ocupando cargos de liderança e chefia, em áreas antes tipicamente masculinas.
n>Em 2012, completam-se 30 anos do ingresso da mulher na FAB. Nestas três décadas, as oficiais e graduadas acumularam muitas vitórias e entraram para história das Forças Armadas. Em 2003, a então Cadete-Aviadora Gisele Cristina Coelho de Oliveira foi primeira piloto militar a voar sozinha em uma aeronave da FAB no Brasil. Ela voou um planador TZ-23 do Clube de Voo a Vela da Academia da Força Aérea (AFA) - na década de 90, uma cadete-intendente já tinha voado em planador. No ano seguinte, a então Cadete-Aviadora Fernanda Göertz tornou-se a primeira pilot militar a solar um avião de instrução básica (T-25) na AFA.
Em 2008, a Tenente Márcia Regina Laffratta Cardoso tornou-se a primeira aviadora a ser declarada Piloto de Busca e Salvamento. Já em no ano de 2009, pela primeira vez, uma dupla feminina comandou uma missão. As tenentes-aviadoras Joyce de Souza Conceição e Adriana Gonçalves, do Sétimo Esquadrão de Transporte Aéreo (7º ETA), decolaram de Manaus (AM) em um C-98 Caravan em direção a Parintins (AM). Ainda em 2009, a 3º Sargento Vanessa Felix se tornou a primeira militar da Força Aérea a conquistar o brevê de paraquedista. Seu primeiro salto aconteceu na Base Aérea dos Afonsos, no Rio de Janeiro (RJ).
No ano seguinte, durante a Reunião da Aviação de Asas Rotativas, a 3º Sargento Pollyana Soares de Aredes foi a primeira mulher a atirar com uma metralhadora Minigun, de um Helicóptero H-60 Black Hawk. Ela serve no Esquadrão Harpia (7º/8º GAv), sediado em Manaus.
Já em 2011, a Tenente Carla Alexandre Borges (foto) se tornou a primeira aviadora a assumir o comando de uma aeronave de caça de primeira linha da Força Aérea, um A-1. O voo solo aconteceu na Base Aérea de Santa Cruz, no Rio de Janeiro. No mesmo ano, a Tenente Juliana Barcellos Silva, que fez parte da primeira turma de aviadoras da Academia da Força Aérea, foi a primeira mulher a atuar como instrutora de voo na AFA.

30 anos da mulher na FAB
As primeiras mulheres militares da FAB ingressaram em 1982 no Corpo Feminino da Reserva da Aeronáutica, que abrange o Quadro Feminino de Oficiais da Reserva da Aeronáutica (QFO) e o Quadro Feminino de Graduados da Reserva da Aeronáutica (QFG). As primeiras turmas foram formadas no então Centro de Instrução de Graduados da Aeronáutica, em Belo Horizonte (MG), atualmente Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica (CIAAR).
O ingresso de mulheres na Academia da Força Aérea no Quadro de Oficiais Intendentes foi autorizado em 1995. Oito anos depois, em 2003, a AFA recebeu as primeiras mulheres para o Curso de Formação de Oficiais Aviadores.
As mulheres puderam ingressar na Escola de Especialistas de Aeronáutica a partir de 2002. A turma Império Azul do Curso de Formação de Sargentos recebeu 287 alunos, dos quais 56 eram mulheres. Saiba Mais: Aerovisão Especial - 70 anos da FAB
Formas de ingresso na FAB
A Força Aérea oferece oportunidades para mulheres de 18 até 42 anos, de nível médio e superior. Além das especialidades militares, como aviadoras, intendentes e sargentos especialistas, as mulheres podem exercer na FAB funções como médicas, enfermeiras, professoras, jornalistas, publicitárias, assistentes sociais, psicólogas, advogadas, dentre outras especialidades.
As mulheres podem ingressar na Força Aérea através de escolas de formação de sargentos e oficiais. Todos os exames de seleção, independente da escolaridade exigida, obedecem as seguintes etapas: prova teórica – nos concursos de nível superior exige também conhecimentos especializados, exame de aptidão psicológica, teste de avaliação do condicionamento físico, inspeção de saúde e, em alguns concursos, prova de títulos e prova prática.
Atualmente, as militares ocupam postos de 3° sargento até tenente-coronel. Futuramente, poderão atingir a maior patente da instituição, a de tenente-brigadeiro-do-ar. Todas elas passam por um treinamento que pode durar de 13 semanas, no caso das oficiais temporárias, até quatro anos, no caso das formadas pela Academia da Força Aérea. As mulheres, ao lado dos homens, recebem instruções militares que incluem uso de armamento e preparação física, além da formação específica para as áreas onde vão atuar.
Escola de Especialistas de Aeronáutica (EEAR) - Guaratinguetá (SP)
Para ingressar no Curso de Formação de Sargentos é precisa ter concluído o Ensino Médio e não ter completado 24 anos até a data da matrícula e início do curso. As mulheres podem cursar a EEAR nas especialidades de Eletricidade, Eletrônica, Equipamentos de Vôo, Meteorologia, Suprimento, Administração, Informações Aeronáuticas, Cartografia, Desenho, Enfermagem e Eletricidade. O curso tem duração de 2 anos e forma militares de carreira. Ao receber o diploma o aluno passa a graduação de 3º sargento especialista podendo, através de seleções internas, ter acesso ao oficialato.
Academia da Força Aérea (AFA) - Pirassununga (SP)
O candidato ao Curso de Formação de Oficiais Aviadores, Infantes e Intendentes (CFOAV/ CFOINF/CFOINT) precisa ter concluído o ensino médio e não possuir menos de 17 anos na data da matricula, nem completar 21 anos até 31 de dezembro. O CFOAV e CFOINT é para ambos os sexos e o CFOINF admite apenas candidatos do sexo masculino. O Curso tem duração de 4 anos e, ao formar-se, o Cadete é diplomado Aspirante-a-Oficial da Força Aérea Brasileira e poderá chegar ao generalato.

Centro de Instrução e Adaptação da Aeronáutica (CIAAR) - Belo Horizonte (MG)
Para ingressar no Estágio de Adaptação de Oficiais Temporários (EAOT) o candidato precisa ser formado em Instituições de ensino superior reconhecidas pelo MEC, ter registro no respectivo conselho regional e possuir, no máximo, 42 anos na data da inscrição. O curso tem duração de 13 semanas e, ao concluí-lo, o estagiário é nomeado 2º Tenente do Quadro Complementar de Oficiais da Aeronáutica, podendo permanecer no serviço ativo por nove anos. Podem ingressar candidatos do sexo masculino e feminino.
Ainda no CIAAR é realizado o Curso de Adaptação de Médicos, Dentistas e Farmacêuticos da Aeronáutica (CAMAR/CADAR/CAFAR), que forma oficiais de carreira de ambos os sexos. Tem duração de 13 semanas e o candidato que deseja ingressar não pode ter completado 35 anos até 25 de dezembro. Ao concluir o curso, o aluno é nomeado 1º tenente.
Já o Estágio de Adaptação de Oficiais Engenheiros da Aeronáutica (EAOEAR) também recebe candidatos de ambos os sexos com curso superior em instituição de educação superior civil credenciada pelo MEC. O EAOEAR tem a duração de 13 semanas, forma militares de carreira que poderão chegar ao posto de major-brigadeiro. Para ingressar é necessário não ter completado 31 anos até o dia 25 de dezembro do ano da inscrição.

Copom reduz Selic em 0,75 ponto

Do Banco Central
Copom reduz a taxa Selic para 9,75% ao ano
07/03/2012 21:00:00
Brasília – Dando seguimento ao processo de ajuste das condições monetárias, o Copom decidiu reduzir a taxa Selic para 9,75% a.a., sem viés, por cinco votos a favor e dois votos pela redução da taxa Selic em 0,5 p.p.

Brasil tem a menor desigualdade da história

Hoje, no lançamento da pesquisa “De volta para o país do futuro”, o economista Marcelo Néri, anunciou que, segundo os dados do IBGE, o Brasil atingiu o menor íncide de desigualdade de sua história. Os números preeliminares indicam que o índice de Gini do paísa atingiu 0,519 – quanto mais baixo, numa escala de zero a um, mais igualdade – atingindo um número 3,3% menor que o piso histórico, de 1960.
Emnbora continuemos a ser um dos países mais desiguais do mundo, o economista classificou de “espetacular” a queda obtida desde os 0,5957 de 2001 e afirmou que “a renda dos 50% mais pobres cresceu 68% em 10 anos e a renda dos 10% mais ricos cresceu 10%, ou seja, a renda dos 50% mais pobres está crescendo seis vezes mais rápido do que a renda dos 10% mais ricos em uma década”.
Néri chamou de “milagre chinês” o crescimento da renda dos mais pobres, e estimou que a pobreza caiu 7,5% entre 2002 e 2008, aumentou 2,1% com a crise de 2009 e voltou a cair fortemente em 2010 (-8,8%) e em 2011 (-11,7%).
E os números sobrfe os quais a FGV trabalhou, esclareça-se, ainda não captam os efeitos do aumento do salário-mínimo em janeiro.