Para especialista, jet ski não poderia ter andado sozinho e atropelado a garota de 3 anos
Advogado sustenta versão de que jovem apenas ligou o veículo e ele saiu sem piloto
O gerente de uma marina no litoral de São Paulo, Thiago Lins, afirmou que o jet ski que matou uma garota de três anos, no litoral norte de São Paulo, só conseguiria se movimentar na água caso estivesse sendo acelerado por alguém.
- Precisa ter alguém acionando o gatilho para ele ter vindo a funcionar e continuar a navegação. Se não [tivesse alguém acelerando], ele iria parar imediatamente.
A explicação coloca em cheque a versão do advogado do adolescente suspeito, Maurimar Bosco Chiasso. Ele afirmou que seu cliente apenas deu partida no veículo e que o jet ski chegou sozinho à praia e atingiu a garota de três anos, que morreu.
- O menino deu partida e ele foi sozinho em direção à praia. Testemunhas já confirmaram.
Do R7
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