Redação Conversa Afiada
- Publicado em 11/02/2012
Manchete do Globo deste sábado:
“Rio indicia 270, prende 140 e tem sexta-feira tranquila.”
O Cordão do Bola Preta saiu, como sempre.
Neste fim de semana se realizam mais de 30 bailes pela cidade.
Fotos na primeira página mostram patrulha da Policia no Arpoador, salva-vidas na praia e viaturas policiais na UPP do Morro Dona Marta.
Nunca houve greve no Rio.
Na Bahia, por algumas horas, em algumas regiões, assustadas com as operações de “acerto de contas“ de marginais e milicianos.
Existe uma distância colossal entre convocar uma greve e realizá-la.
Lula, por exemplo, pode dar uma aula sobre isso.
Os grandes vencedores contra a insurreição foram Sergio Cabral, no Rio – uma atuação exemplar -, Jacques Wagner, na Bahia – sereno, inflexível, diante de uma liderança grevista especialmente belicosa e arruaceira – e, sobretudo, ganhou a Presidenta.
Dilma Rousseff foi firme, desde o primeiro momento.
Desde quando, na Transnordestina, avisou que não ia anistiar ninguém.
Para quem quer conhecer melhor esse lado do temperamento da Presidenta, convém ler o excelente livro do Ricardo Amaral, “A vida quer é coragem”
Para ver que ela não muda de lado..
Quem muda de lado é a elite de São Paulo: Cerra, o Farol de Alexandria e o Kassab.
“Rio indicia 270, prende 140 e tem sexta-feira tranquila.”
O Cordão do Bola Preta saiu, como sempre.
Neste fim de semana se realizam mais de 30 bailes pela cidade.
Fotos na primeira página mostram patrulha da Policia no Arpoador, salva-vidas na praia e viaturas policiais na UPP do Morro Dona Marta.
Nunca houve greve no Rio.
Na Bahia, por algumas horas, em algumas regiões, assustadas com as operações de “acerto de contas“ de marginais e milicianos.
Existe uma distância colossal entre convocar uma greve e realizá-la.
Lula, por exemplo, pode dar uma aula sobre isso.
Os grandes vencedores contra a insurreição foram Sergio Cabral, no Rio – uma atuação exemplar -, Jacques Wagner, na Bahia – sereno, inflexível, diante de uma liderança grevista especialmente belicosa e arruaceira – e, sobretudo, ganhou a Presidenta.
Dilma Rousseff foi firme, desde o primeiro momento.
Desde quando, na Transnordestina, avisou que não ia anistiar ninguém.
Para quem quer conhecer melhor esse lado do temperamento da Presidenta, convém ler o excelente livro do Ricardo Amaral, “A vida quer é coragem”
Para ver que ela não muda de lado..
Quem muda de lado é a elite de São Paulo: Cerra, o Farol de Alexandria e o Kassab.
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Uma palavrinha sobre o PiG e o Ministério Público Federal
Se o Ministerio Publico Federal, sob a liderança de brindeiro Gurgel, não fosse o que é – inoperante na defesa do cidadão -, processava o PiG (*).
Especialmente o jornal nacional sob a batuta do Ai Kamel.
O noticiário da Globo incitou e conclamou à greve.
A Folha (**), também, para uma audiência minuscula e decrescente.
O manual do jornalismo responsável não convoca greve de servidor em área essencial ao atendimento do publico.
Não conclama, não dá apoio, não incita.
Não diz ”cai na área que eu dou pênalti”.
O PiG já criou uma epidemia de dengue e febre amarela.
O PiG já instalou um “caosaéreo”, ao dar legitimidade ao motim dos controladores de vôo.
Foi o PiG quem fez o “caosaéeo”.
Como foi o PiG quem, agora, jogou carne vermelha na jaula dos leões: os criminosos da Bahia e do Rio – devidamente assessorados pelo PSOL.
A intenção de fazer greve se materializa com o apoio irrestrito do PiG.
Ora, dir-se-á: o jornal nacional foi quem divulgou as fitas que incriminavam os insurretos da Bahia e do Rio.
Sim, as fitas foram autorizadas pela Justiça – como as da Satiagraha, da Castelo de Areia e do Juiz Garzón – e distribuídas ao veiculo, provisoriamente, mais bem equipado para desmontar o motim.
Pode-se dizer que foi Jacques Wagner quem usou o jornal nacional.
E, não, o contrário.
Por que ?
Porque o Bernardo não faz uma Ley de Medios.
Porque aquelas fitas eram para ser exibidas em rede nacional, para todas as emissoras, todos os públicos, e várias vezes, em todos os horários, houvesse o Bernardo feito o que prometeu aos blogueiros sujos, no ano passado: uma Ley de Meios.
O Bernardo não faz o que deve.
E o brindeiro Gurgel também não.
Porque, para se proteger, o brindeiro Gurgel e muita gente por aí afora, em Brasilia, invoca a liberdade de imprensa.
Ah, se eles dissessem isso na Inglaterra ou nos Estados Unidos.
Usar uma estacão de tevê, particular, monopolista, usar um bem público – o espectro eletromagnético – para difundir greve em serviço público !
Ah, liberdade de imprensa !
Ousaria o brindeiro Gurgel perguntar à Globo se houve estupro no BBB ?
Ousaria o brindeiro Gurgel invocar a “segurança nacional” para indiciar o Otavinho e o Ali Kamel ? – ou o Roberto Marinho, que como se sabe, pode estar vivo ?
(Clique aqui para ler Roberto Marinho vai demitir a Urubologa)
Agora, com o aparente fim do regime militar – que continua intocado, pelas mãos do STF – não se pode mais falar em “segurança nacional”, ou em “interesse nacional”.
É feio.
Pois, o que a Globo do Ali Kamel e o a Folha do Otavinho fizeram foi boicotar, minar a segurança nacional: incitaram e conclamaram à greve em serviço publico essencial, em diversas capitais do pais.
Fosse o Brasil uma democracia …
Paulo Henrique Amorim
Se o Ministerio Publico Federal, sob a liderança de brindeiro Gurgel, não fosse o que é – inoperante na defesa do cidadão -, processava o PiG (*).
Especialmente o jornal nacional sob a batuta do Ai Kamel.
O noticiário da Globo incitou e conclamou à greve.
A Folha (**), também, para uma audiência minuscula e decrescente.
O manual do jornalismo responsável não convoca greve de servidor em área essencial ao atendimento do publico.
Não conclama, não dá apoio, não incita.
Não diz ”cai na área que eu dou pênalti”.
O PiG já criou uma epidemia de dengue e febre amarela.
O PiG já instalou um “caosaéreo”, ao dar legitimidade ao motim dos controladores de vôo.
Foi o PiG quem fez o “caosaéeo”.
Como foi o PiG quem, agora, jogou carne vermelha na jaula dos leões: os criminosos da Bahia e do Rio – devidamente assessorados pelo PSOL.
A intenção de fazer greve se materializa com o apoio irrestrito do PiG.
Ora, dir-se-á: o jornal nacional foi quem divulgou as fitas que incriminavam os insurretos da Bahia e do Rio.
Sim, as fitas foram autorizadas pela Justiça – como as da Satiagraha, da Castelo de Areia e do Juiz Garzón – e distribuídas ao veiculo, provisoriamente, mais bem equipado para desmontar o motim.
Pode-se dizer que foi Jacques Wagner quem usou o jornal nacional.
E, não, o contrário.
Por que ?
Porque o Bernardo não faz uma Ley de Medios.
Porque aquelas fitas eram para ser exibidas em rede nacional, para todas as emissoras, todos os públicos, e várias vezes, em todos os horários, houvesse o Bernardo feito o que prometeu aos blogueiros sujos, no ano passado: uma Ley de Meios.
O Bernardo não faz o que deve.
E o brindeiro Gurgel também não.
Porque, para se proteger, o brindeiro Gurgel e muita gente por aí afora, em Brasilia, invoca a liberdade de imprensa.
Ah, se eles dissessem isso na Inglaterra ou nos Estados Unidos.
Usar uma estacão de tevê, particular, monopolista, usar um bem público – o espectro eletromagnético – para difundir greve em serviço público !
Ah, liberdade de imprensa !
Ousaria o brindeiro Gurgel perguntar à Globo se houve estupro no BBB ?
Ousaria o brindeiro Gurgel invocar a “segurança nacional” para indiciar o Otavinho e o Ali Kamel ? – ou o Roberto Marinho, que como se sabe, pode estar vivo ?
(Clique aqui para ler Roberto Marinho vai demitir a Urubologa)
Agora, com o aparente fim do regime militar – que continua intocado, pelas mãos do STF – não se pode mais falar em “segurança nacional”, ou em “interesse nacional”.
É feio.
Pois, o que a Globo do Ali Kamel e o a Folha do Otavinho fizeram foi boicotar, minar a segurança nacional: incitaram e conclamaram à greve em serviço publico essencial, em diversas capitais do pais.
Fosse o Brasil uma democracia …
Paulo Henrique Amorim
(*) Em nenhuma democracia séria do mundo, jornais conservadores, de baixa qualidade técnica e até sensacionalistas, e uma única rede de televisão têm a importância que têm no Brasil. Eles se transformaram num partido político – o PiG, Partido da Imprensa Golpista.
(**) Folha é um jornal que não se deve deixar a avó ler, porque publica palavrões. Além disso, Folha é aquele jornal que entrevista Daniel Dantas DEPOIS de condenado e pergunta o que ele achou da investigação; da “ditabranda”; da ficha falsa da Dilma; que veste FHC com o manto de “bom caráter”, porque, depois de 18 anos, reconheceu um filho; que matou o Tuma e depois o ressuscitou; e que é o que é (http://www.conversaafiada.com.br/antigo/?p=23300), porque o dono é o que é; nos anos militares, a Folha emprestava carros de reportagem aos torturadores.
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